Por Grace Souza
Uma sequência de ações de contenção de emergência movimentou o Píer de Granéis Líquidos (PGL) 3A do Porto de Suape no dia 28/11. As atividades fizeram parte do segundo simulado do Plano de Emergência Individual (PEI) desde sua implantação, em 2013, para testar os procedimentos de resposta do Porto diante de um incidente envolvendo derramamento de óleo no mar. O exercício envolveu a participação de 24 pessoas, entre elas, representantes de Suape e das empresas Decal, Termope, BR Distribuidora, Temape, Transpetro e Localfrio, além do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
No cenário montado, foi simulada a colisão do navio com a estrutura do PGL, durante a manobra de atracação, causando ruptura do casco e provocando o vazamento de 200 metros cúbicos de óleo lubrificante no mar. “Após a identificação do problema, foram realizadas todas as medidas de contenção e recolhimento do óleo derramado no mar. O simulado atendeu às nossas expectativas e serviu para aperfeiçoarmos os procedimentos de emergência”, comentou Danielle Cássia dos Santos, gerente de Controle Ambiental de Suape.
O PEI é um plano de resposta aos incidentes provocados por derrame de petróleo e seus derivados, visando à prevenção e o controle de um acidente no mar. Para isso, existe o estudo da área e do entorno, com os possíveis cenários acidentais decorrentes das atividades desenvolvidas. Além de Suape, as empresas arrendatárias que operam carga e descarga de óleo e derivados possuem seus próprios PEIs, com estrutura e recursos para atender emergências em seus terminais ou durante operações sob sua responsabilidade.
Segundo Danielle, se houver qualquer incidente envolvendo carga e descarga de derivados de petróleo, a comunicação deve ser feita primeiro para a empresa que estiver realizando a operação para, em seguida, ser acionado o PEI de Suape, que prestará toda assistência necessária para solucionar o problema. “Esse procedimento está em conformidade com a Lei Federal 9.966/2000, conhecida como a Lei do Óleo”, explicou.
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