A visita técnica teve como objetivo promover parcerias e intercâmbio de experiências voltadas para a agenda ambiental
O Complexo Industrial Portuário de Suape recebeu, na manhã desta quarta-feira (10), uma comissão de participantes da IV Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC), realizada na terça-feira (9), no auditório do Cais do Sertão, no Centro do Recife. A visita teve como objetivo conhecer as experiências de sustentabilidade do atracadouro pernambucano, a exemplo do Hidrogênio Verde, Suape Carbono Neutro, entre outros projetos socioambientais que vêm tornando a estatal portuária referência na agenda ambiental e de sustentabilidade.
A delegação foi recebida pelo diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Carlos Cavalcanti; pela coordenadora de Desenvolvimento Ambiental e Responsabilidade Socioambiental, Rafaella Viana; pelo coordenador de Gestão Ambiental Portuária, Paulo Teixeira; na Sala do Investidor, localizada no 10º andar do centro administrativo da empresa.
Para Carlos Cavalcanti, a visita da comitiva foi uma oportunidade de trocar e expor as novas ideias sobre as estratégias socioambientais de Suape. “Nós temos algumas metas ousadas para a recuperação e preservação do meio ambiente. Ao receber a delegação, promovemos parcerias e intercâmbio de experiências em sustentabilidade que vão contribuir para o complexo avançar ainda mais nas agendas ambientais”, avaliou.
Cavalcanti também fez parte da programação da IV CBMC. Para discutir os principais compromissos e contribuições para a construção de uma agenda climática sólida e eficiente, ele representou o Complexo de Suape na discussão sobre “Da política à ação: a agenda climática de Pernambuco”. O evento reuniu líderes, gestores e representantes da sociedade civil em painéis, debates e mesas redondas.
CONFERÊNCIA
A Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC) é um encontro anual e apartidário que reúne organizações não-governamentais, movimentos sociais, povos tradicionais, comunidade científica e os setores público e privado. O encontro promove diálogos e atividades, propondo o progressivo aumento de ambição climática, de adaptação, mitigação e descarbonização da economia do país por meio de compromissos assumidos internacionalmente e traduzidos na NDC brasileira (sigla em inglês para Contribuição Nacionalmente Determinada, que envolve ações voluntárias criadas por países signatários do Acordo de Paris).