No sábado, 26 de março, as luzes do centro administrativo serão apagadas durante uma hora e os colaboradores estimulados a agirem individualmente, em suas residências, como demonstração de apoio ao enfrentamento à crise climática
Reforçando o compromisso com as questões ambientais e a preocupação com o impacto das mudanças climáticas, o Complexo Industrial Portuário de Suape participa, pela primeira vez, do movimento “Hora do Planeta”. A ação, que acontece no dia 26 de março, consiste num apagar de luzes das 20h30 às 21h30 (horário de Brasília). O ato simbólico representa um alerta para agir em defesa do meio ambiente, da biodiversidade e pelo enfrentamento à crise climática. Como demonstração de apoio à mobilização, todas as luzes da sede administrativa do Complexo serão desligadas durante uma hora e os colaboradores foram estimulados para agirem, individualmente, em suas residências.
O movimento, criado em 2007, na Austrália, começou com o uso de velas e um chamado para a população apagar as luzes na cidade de Sydney. Desde então, a Hora do Planeta cresceu e, anualmente, envolve milhões de apoiadores em diversos países e territórios. No ano de 2021, de acordo com o organizador do movimento, o World Wildlife Fund - WWF, a ação mobilizou 192 países e territórios, chegando aos trending topics em 42 nações. No Brasil, 35 prédios e monumentos apagaram as luzes em 15 cidades e quatro capitais receberam projeções sobre o maior movimento popular pelo meio ambiente.
A participação de Suape na ação está totalmente alinhada com as práticas ESG (sigla em inglês usada para medir as ações ambientais, sociais e de governança de uma organização), e com os esforços para cumprir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) com a missão de fomentar iniciativas que promovam ações sociais E ambientais, incentivando a sustentabilidade e promovendo a cidadania. Um sinal do posicionamento da empresa em favor das boas práticas que promovam o desenvolvimento de forma integradora, compensando desequilíbrios no sistema econômico e social e, principalmente, cuidando das pessoas e do meio ambiente.