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Porto de Suape cresce 368% na navegação por cabotagem

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Texto Jéssica Lima


Em São Paulo, Thiago Norões apresentará o potencial de Suape como porto concentrador de cargas, enviando e recebendo mercadorias para a costa brasileira


Ao longo dos últimos 10 anos, o transporte de cargas por cabotagem no Porto de Suape evoluiu 368%. Os dados registrados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) aponta o crescimento na movimentação de 2,8 milhões de toneladas em 2005, para 13,3 milhões de toneladas em 2015. O avanço elevou o porto pernambucano para a liderança nacional neste tipo de operação que envolve navios operando cargas ao longo da costa brasileira, comprovando a expansão do transporte marítimo na logística brasileira nos últimos anos.


Em 2016 os números continuam crescendo e a liderança se mantém. De acordo com dados repassados pela Antaq, de janeiro a julho de 2016, Suape movimentou 9 milhões de toneladas de cargas, crescendo 19,48% em comparação ao mesmo período de 2015, quando foram registrados 7,5 milhões de toneladas. O atracadouro pernambucano superou, mais uma vez, os portos de Santos (SP), que ficou na segunda posição nacional com 5,9 milhões de toneladas; Vila do Conde (PA) com 3,3 milhões e Itaqui (MA) com 2,3 milhões de toneladas.


O destaque nacional e o bom desempenho do atracadouro pernambucano tem despertado o interesse do mercado de logística brasileiro que busca a redução de custos operacionais e a maior competitividade para o transporte de cargas. Desta forma, o assunto será debatido amanhã (15/9), em São Paulo, no evento “A Hora da Cabotagem”. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e presidente de Suape, Thiago Norões, foi convidado para apresentar os diferenciais do Complexo de Suape no encontro. Ele ministrará palestra destacando os fatores que estão alavancando a cabotagem pelo porto pernambucano. Norões compõe o painel de abertura, que contará também com a participação do representante brasileiro do Porto de Antuérpia (Bélgica), Ricardo Sproesser, e do diretor da APM Terminals no Brasil, José Bechara, entre outros convidados.


“Se considerarmos que a concentração demográfica brasileira segue o litoral e a tendência é de se ter uma racionalização logística, naturalmente, seremos conduzidos à maior utilização da cabotagem no País. Os custos vantajosos do modal para o transporte a distâncias maiores que 1.800 km têm atraído a atenção dos executivos de logística nacional, sempre atentos a controlar gastos. Acreditamos que esse modal traz benefícios para toda a sociedade” pontuou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e presidente de Suape, Thiago Norões.


NÚMEROS - Em Suape, a principal carga de cabotagem transportada são os granéis líquidos, com 7 milhões de toneladas movimentadas de janeiro a julho de 2016, crescendo 20,78% em relação ao igual período de 2015, quando foram movimentadas 6 milhões de toneladas. Em 2016, as principais mercadorias movimentadas foram produtos como o óleo diesel, óleo bruto de petróleo, GLP, óleo combustível e querosene de aviação (QAV). As demais cargas foram as conteinerizadas, produtos químicos orgânicos, arroz, aço, máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Ainda neste ano, o Porto de Suape recebeu 646 navios atracados exclusivamente para cabotagem. Essas embarcações tiveram como principal origem os portos de Santos (SP), Salvador (BA), Aratu (BA) e Terminal Aquaviário de Guamaré (RN). Os principais portos de destino foram Fortaleza (CE), Manaus (AM), Santos (SP) e Itaqui (MA).


EVENTO - “A Hora da Cabotagem”, realizado pela revista especializada Guia Marítimo, promove um dia inteiro de discussões e debates que aproximam usuário, armador e terminais de integração com os modais complementares, apresentando soluções práticas e vantagens específicas para a operação do usuário do modal.

Arrendamentos, exploração de pátios, cais e concessões de uso

O arrendamento, cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do Porto Organizado de Suape deverá ser realizado pelo Governo Federal através de celebração de contrato, sempre precedido de Licitação, conforme Seção I do Capítulo II da Lei nº 12.815/2013, e Capítulo II do Decreto nº 8.033/2013.
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