Suape
    ESG

    Em mais de quatro décadas, Suape pavimenta o caminho da sustentabilidade com ações focadas no meio ambiente, responsabilidade social e boa governança.

    No caminho da sustentabilidade e das boas práticas

    Em Suape, a pequena sigla que é hoje obrigatória em qualquer empresa, vai bem além do seu real significado. A tríade meio ambiente, responsabilidade social e governança responsável, condensada no termo ESG (do inglês environmental, social and governance) assume práticas tão diversificadas quanto às atividades desenvolvidas no complexo. 

    Em quatro décadas e meia de existência, Suape pavimenta o caminho da sustentabilidade sob suas diversas formas, adotando-as como um novo pilar de crescimento e de desenvolvimento. As ações práticas da agenda ESG já são rotina em todas as áreas do complexo. São elas, por exemplo, que norteiam a preocupação com a descarbonização, guiam a transição energética focada em geração de energia verde, ajudam a preservar o capital ambiental e estimulam a partilha do desenvolvimento com as comunidades que vivem no seu vasto território. 

    Além do trabalho interno, Suape tem olhado com cuidado para as iniciativas sustentáveis das instituições parceiras, fazendo questão de andar ao lado de empresas que partilham objetivos semelhantes. A preocupação culminou com o lançamento, em setembro de 2023, do Open Innovation.

    Trata-se de um novo modelo de gestão que acelera a inovação nas empresas do complexo por meio de parcerias com outros empreendimentos, universidades e Instituições Científicas e de Inovação Tecnológica (ICTs). O intuito é trocar conhecimentos e pensar em soluções inéditas para uma série de questões.

    Uma das formas de compensação ambiental em Suape é o grande viveiro florestal, capaz de produzir, todos os anos, mais de 450 mil mudas de mais de 80 espécies nativas da Mata Atlântica. Uma verdadeira pequena floresta repleta de aroeiras, sucupiras, mutambas, visgueiros e maçarandubas.

    Graças à restauração florestal, trabalho feito com a participação de pessoas das comunidades locais, como os moradores de Algodoais e de Massangana, 8 mil hectares de Mata Atlântica voltaram a ter vegetação nativa, com o plantio de três milhões de mudas. Atualmente, dos 17,3 mil hectares do complexo, 59% fazem parte da Zona de Preservação Ecológica (ZPEC). 

    Além disso, os  moradores do território de Suape instalados na zona de preservação são capacitados para desenvolver agricultura orgânica sem agressão ao bioma, uma prática triplamente sustentável. Ganham as comunidades, o meio ambiente e o próprio complexo, numa convivência harmônica e de cooperação mútua. 

    Após a implantação do Sistema Agroflorestal, cada agricultor ou agricultora terá uma área para desenvolver o plantio. A partir do momento em que a produção saudável ganhar volume, as comunidades, com a intermediação de Suape, vão vender a produção às empresas do complexo para alimentação dos funcionários. E já existe até uma rede de potenciais clientes. Somente a Refinaria Abreu e Lima oferece 2,5 mil refeições aos colaboradores três vezes ao dia, uma demanda capaz de fazer a engrenagem do projeto girar rapidamente.

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