Porto de Suape participa de congresso de ciência do mar no Panamá

|    Suape
Imprimir

O Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar - Colacmar 2022 é o mais importante evento técnico-científico sobre o tema no continente

 

PT 2

 

O Complexo Industrial Portuário de Suape está participando, desde segunda-feira (19), do XIX Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar (Colacmar), na Cidade do Panamá capital do pIs homônimo na América Central.  O evento, que se estende até o dia 23, é uma das principais agendas para a apresentação de novas iniciativas científicas e inovações tecnológicas relacionadas ao ambiente marinho. A estatal portuária está sendo representada pelo coordenador de Gestão Ambiental Portuária, Paulo Teixeira; pela gerente de Controle Ambiental, Danielle Santos; e pela oceanógrafa da empresa, Daniele Mallmann.

 

PT 2
 
No XIX Colacmar, a comitiva pernambucana participa do minicurso “Espécies Exóticas e Invasoras em Ambientes Aquáticos (Ênfase em Marinho Costeiro): Problemática e Manejo” e do simpósio “Espécies Invasoras em Águas do Continente Americano. Ambos os eventos de grande importância diante da iminência do início das ações de controle populacional do coral-sol na área portuária.
 
De acordo com Paulo Teixeira, os temas abordados no congresso têm interface direta com as ações rotineiras desenvolvidas em Suape. “A nossa equipe atua em diversas ações voltadas à proteção do meio marinho. Então, as temáticas como bioinvasão e os objetivos da década do oceano, que serão trabalhadas no congresso, são de extrema importância para nós”, ressaltou.
 
No congresso, os colaboradores apresentam duas ações em curso em Suape: o selo Terminal Amigo do Oceano e o Projeto Geomar, estudo que faz o mapeamento e a descrição de habitats submersos, incluindo batimetria, sonografia, sedimentologia e ecologia da plataforma continental na área de influência do porto. “As apresentações permitirão divulgar as boas práticas ambientais desenvolvidas pela Autoridade Portuária no âmbito internacionale a coletar contribuições para o aprimoramento das ações e validá-las junto à comunidade científica”, pontuou Paulo Teixeira.